JESUS

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quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

FILME - CONVERSANDO COM DEUS


Esta adaptação do livro de Neale Donald Walsch, que inspirou e mudou a vida de milhões de pessoas ao redor do mundo, Conversando com Deus conta a história de quando, no pior momento de sua vida, Walsch (Henry Czerny), fez a Deus algumas perguntas bem difíceis. Dentro de cada um de nós há uma voz que fala a verdade. As respostas que ele recebeu de Deus se tornaram a base de um livro internacionalmente reconhecido, que já vendeu mais de 7 milhões de cópias em 34 idiomas. O filme narra a jornada de poucas e boas de Walsch que inadvertidamente se tornou um guia espiritual. Um filme que vai mudar a sua vida.
  Nome Original: Conversando com DEUS
Gênero: Drama 
Lançamento: 2006 
Qualidade: DVDRip
Formato: AVI 
Idioma: Português
Áudio: 10 
Vídeo: 10
Legenda: S / L 
Tamanho: 700 Mb



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 FILME - REVELAÇÃO (...e o livro foi aberto)

...E o livro foi aberto, continuação do filme Apocalipse, é a grande tribulação para esses deixados para trás. No filme Apocalipse, o inconcebível havia acontecido. 187.000.000 pessoas simplesmente desapareceram da face da terra. O mundo foi mudado para sempre e o reinado do messias havia começado. Ou assim parecia... Agora, nesta seqüência atordoante, três meses se passaram e o especialista contra terrorismo Thorold Stone (Jeff Fahey) ainda está tentando reunir os pedaços de sua vida. Sua esposa e sua filha estavam entre aqueles que desapareceram. Por que eles? No curso da investigação de um movimento de resistência subterrâneo, ele descobre uma conspiração que o conduz direto ao coração da nova ordem global. Iria o messias (Nick Mancuso) verdadeiro mentir? E se ele não for o verdadeiro messias... Quem é este novo líder supremo e o que fez com a família de Stone? Com a ajuda de um grupo de cristãos subterrâneos, conduzido por Helen Hannah (Leigh Lewis), um rato de computador (Tony Nappo) e a cega cínica e bonita (Carol Alt), Stone se acha em uma caçada contra o tempo. O governo mundial da One Nation Earth (O.N.E.) está distribuindo "Headsets" de realidade virtual para todo o planeta. O que são eles? O que acontecerá quando o mundo os coloca ao meio-dia no "Maravilhoso dia do Messias"? Estão em jogo a eternidade e milhões de almas. O clímax empolgante e inspirador desafiará todo o expectador a examinar seu próprio lugar na batalha épica entre o bem e o mal que acontecerá nos nossos dias!
BVFilms
 Tamanho: 336 MB
Idioma: Português
Formato: RMVB
Qualidade: DVDrip
Gênero: Suspense/Aventura
Duração: 101 min
Ano: 2004


1ª Part
2ª Part

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ANTONIO - GUERREIRO DE DEUS
 Sinopse: Santo Antonio era um jovem nobre que desfrutava de todos os prazeres e privilégios de sua poderosa família medieval, mas para a surpresa de seus companheiros, um dia decide sair às ruas de sua cidade. Ele estava determinado a obedecer a uma misteriosa voz interior. Enxergando extrema miséria, doenças e crueldade em todo lugar, Antonio foi tomado por uma compaixão sem limites. Seguindo os passos de São Francisco de Assis, ele faz votos de pobreza e castidade para dedicar toda sua vasta cultura, seu brilho, sua educação refinada à defesa dos fracos e oprimidos. Este santo revolucionário ousou desafiar as mais altas esferas da sociedade, o governo e até a Igreja, quando esta era corrupta e explorava o povo.

Título Original: Anthony Warrior Of God
Título Traduzido: Antonio Guerreiro de Deus
Gênero: Religioso
Duração: 98 Min
Ano de Lançamento: 2006
Direção: Antonello Belluco
Tamanho: 286 Mb
Formato: RMBV /DVDRip
Qualidade de Áudio: 10
Qualidade de Vídeo: 10
Idioma:Português (Dublado)


quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

O Santo Rosário - (A simbologia do Rosário).

O próprio Rosário é um símbolo. Ele forma um círculo. Sua saída coincide com a chegada. Lembra o que Jesus falou: saí do Pai e volto ao Pai (Jo 16, 28). Nós também viemos do Pai e devemos voltar a Ele. A forma de fazê-lo é seguir Cristo, que se declarou nosso caminho (Jo 14, 8) e convida a cada um a segui-lo (Mt 19,21).

Pelo Rosário, meditamos na peregrinação que Jesus fez por este mundo unindo-nos pelo fio da fé. Sem a fé, os dias de nossa vida viram um amontoado de contas perdidas no chão, como acontece com as contas do terço quando se quebra o fio que as mantém unidas.

 O centro do Rosário é Cristo crucificado
Tendo-o nas mãos, recorda que nossa vida e nossa oração devem ter seu centro em Cristo, em união com a Mãe de Deus e Nossa Mãe, Maria Santíssima.

O Pai-Nosso.


O Rosário ensinado diretamente por Nossa Senhora compõe-se das mais sublimes orações. A começar pelo Pai-Nosso, ensinado pelo próprio Nosso Senhor Jesus Cristo aos Apóstolos, quando estes pediram: “Ensinai-nos a rezar” (Lucas 11, 1). O Divino Redentor pronunciou as palavras do Pai-Nosso, indicando-nos o meio de glorificar a Deus. É claro que Ele não deixará de ouvir-nos, uma vez que suplicamos com as próprias palavras que Ele nos ensinou.

A Ave-Maria.
Sem dúvida, uma das mais belas orações é a Ave-Maria, composta com a saudação do Arcanjo São Gabriel, “Ave, ó cheia de graça, o Senhor é contigo”; com as palavras de Santa Isabel, “Bendita sois Vós entre as mulheres, e bendito é o fruto do vosso ventre”; e com o acréscimo inserido pela Igreja, “Santa Maria, mãe de Deus, rogai por nós pecadores, agora e na hora de nossa morte. Amém”. Em poucas palavras essa oração encerra as principais grandezas de Nossa Senhora.

Diz São Luís Grignion de Montfort:

“A saudação angélica resume na mais concisa síntese toda a teologia cristã sobre a Santíssima Virgem. Há nela um louvor e uma invocação: encerra o louvor da verdadeira grandeza de Maria; a invocação contém tudo que devemos pedir-Lhe e o que de sua bondade podemos alcançar”.

Este mesmo santo, e grande apóstolo do Rosário, conta que os hereges têm horror à Ave-Maria. Eles podem até aprender a recitar o Pai-Nosso, mas nunca a Ave-Maria: “Todos os hereges que são filhos do diabo.... prefeririam carregar sobre si uma serpente antes que um rosário”.


Não há graças que Deus não nos possa alcançar por meio de Maria a quem peça por meio do Rosário. No entanto é bom lembrar que devemos nos preparar para alcançar as graças que tanto pedimos.

Fonte: osegredodorosario.blogspot.com

Nossa Senhora e o Rosário é o Terror dos demônios 

Quando São Domingos estava pregando o Rosário perto de Carcassona, trouxeram à sua presença um albigense que estava posseso pelo demônio, parece que mais de doze mil pessoas tinham vindo ouvi-lo pregar.Os demônios que possuíam esse infeliz foram obrigados a responder às perguntas de São Domingos, com muito constrangimento. Eles disseram que:

 
1 - Havia quinze mil deles no corpo desse pobre homem, porque ele atacou os quinze mistérios do Rosário;

2 - Eles continuaram a testemunhar que, quando São Domingos pregava o Rosário ele impunha medo e horror nas profundezas do inferno e que ele era o homem que eles mais odiavam em todo o Mundo, isto por causa das almas que ele arrancou dos demônios através da devoção do Santo Rosário;

Eles então revelaram várias outras coisas.


* * *
São Domingos colocou o seu Rosário em volta do pescoço do albigense e pediu que os demônios lhe dissessem quem de todos os santos nos Céus eles mais temiam, e quem deveria ser, portanto mais amado e reverenciado pelos homens.

Nesse momento eles soltaram um gemido inexprimível no qual a maioria das pessoas caiu por terra desmaiando de medo...e eles disseram: " Domingos, nós te imploramos, pela paixão de Jesus Cristo e pelos méritos de sua Mãe e de todos os santos, deixe-nos sair desse corpo sem que falemos mais, pois os anjos responderão sua pergunta a qualquer momento...

São Domingos ajoelhou-se e rezou à Nossa Senhora para que ela forçasse os inimigos a proclamarem a verdade completa e nada mais que a verdade.
Mal tinha terminado de rezar viu a Santíssima Virgem perto de si, rodeada por uma multidão de anjos.Ela bateu no homem posseso com um cajado de ouro que segurava e disse: "Responda ao meu servo Domingos imediatamente" .
Então os demônios começaram a gritar:


"Oh, vós, que sois nossa inimiga, nossa ruina e nossa destruição, porque desceste do Céus só para nos torturar tão cruelmente? Oh, Advogada dos pecadores, vós que os tirais das presas do inferno, vós que sois o caminho certeiro para o Céus, devemos nós, para o nosso próprio pesar, dizer toda a verdade e confessar diante de todos quem é que é a causa de nossa vergonha e nossa ruina? Oh, pobres de nós, principes da escuridão: então, ouçam bem, vocês cristãos: a Mãe de Jesus Cristo é todo-poderosa e ela pode salvar seus servos de caírem no Inferno.Ela é o Sol que destrói a escuridão de nossa astúcia e sutileza. É ela que descobre nossos planos ocultos, quebra nossas armadilhas e faz com que nossas tentações fiquem inúteis e sem efeito.
 
* * *
 
Nós temos que dizer, porém de maneira relutante, que nem sequer uma alma que realmente perseverou no seu serviço foi condenada conosco; um simples suspiro que ela oferece à Santíssima Trindade é mais precioso que todas as orações, desejos e aspirações de todos os santos.
Nós a tememos mais que todos os santos nos Céus juntos e não temos nenhum sucesso com seus fiéis servos. Muitos cristão que a invocam quando estão na hora da morte e que seriam condenados, de acordo com os nossos padrões ordinários, são salvos por sua intercessão.
Oh, se pelo menos essa Maria (assim era na sua fúria como eles a chamaram) não tivesse se oposto aos nossos desínios e esforços, teríamos conquistado a igreja e a teríamos destruido há muito tempo atrás; e teríamos feito que todas as Ordens da Igreja caíssem no erro e na desordem. Agora, que somos forçados a falar, também lhe diremos isto: ninguém que persevera ao rezar o Rosário será condenado, porque ela obtém para seus servos a graça da verdadeira contrição por seus pecados e por meio dele, eles obtêm o perdão e a misericórdia de Deus"



(O Segredo do Rosário - São Luís Maria G. de Montfort - pág.95 à 97)

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Como assistir com fruto a Santa Missa

A Missa é o Sacrifício do Corpo e do Sangue de Nosso Senhor Jesus Cristo, que é oferecido a Deus nos altares sob as espécies do pão e do vinho consagrados. Trate de compreender bem, caro amigo, que assistindo à Santa Missa é como se você visse o Divino Salvador, quando saiu de Jerusalém para levar a Cruz ao Calvário, onde, no meio dos mais bárbaros tormentos, foi crucificado, derramando até a última gota de seu sangue.

Esse mesmo sacrifício é renovado pelo Sacerdote quando celebra a Santa Missa, com a única diferença que o sacrifício do Calvário foi doloroso para Jesus e foi com derramamento de sangue, ao passo que o sacrifício da Missa é incruento. Como não se pode imaginar coisa mais santa e mais preciosa do que o Corpo, o Sangue, a Alma e a Divindade de Jesus Cristo, assim, ao assistir à Missa, você deve estar convencido de que faz a ação mais santa e gloriosa aos olhos de Deus e benéfica para sua alma.

Jesus Cristo vem em pessoa aplicar a cada um de nós em particular os merecimentos daquele Sangue adorável, que derramou por nós no Calvário. Isso deve nos inspirar suma estima para com a Santa Missa e ao mesmo tempo um vivíssimo desejo de assistir bem a ela. O triste fato de vermos tantas pessoas voluntariamente distraídas, sem modéstia, sem atenção, sem respeito, de pé, olhando para cá e para lá, faz-nos pensar que não assistem ao divino sacrifício como Nossa Senhora e São João, e sim, como os Judeus, crucificando outra vez Nosso Senhor, com grande escândalo para os companheiros e desonra para nossa fé!

Assista, pois, meu caro amigo, à Santa Missa com espírito de verdadeiro cristão, meditando a começar pelo dolorosa Paixão que Jesus Cristo sofreu pela nossa salvação. Durante a Missa você deve estar com modéstia e recolhimento que nada possa perturbar.  A mente, o coração, todos os pensamentos estejam unicamente ocupados em honrar Deus. Recomendo, faça grande empenho em assistir à Santa Missa todos os dias.
Recomendo, faça grande empenho em assistir à Santa Missa todos os dias, até com alguns sacrifícios. Santo Isidoro, que servia nos trabalhos do campo, para ir à Missa se levantava de madrugada, para poder depois, no tempo marcado, estar pronto para fazer os trabalhos que o patrão lhe determinava. Desse modo, atraía sobre si todas as bênçãos de Deus e todo trabalho era bem executado. Lembre-se sempre de oferecer a Santa Missa em sufrágio pelas almas do Purgatório.

Breves Orações (em silêncio):
Antes da Santa Missa: Meu Senhor e meu Deus, ofereço-vos este santo sacrifício para a vossa maior glória e para o bem de minha alma. Concedei-me a graça que meu coração e a minha mente somente se ocupem de Vós. Afastai de minha alma toda distração e preparai-me bem para assistir a esta Santa Missa com o maior recolhimento.

Ato penitencial: Senhor, tende misericórdia desta minha pobre alma e das de todos aqueles por quem sou obrigado a rezar.

Oração Coleta: Recebei, ó Senhor, as orações que vos dirige este sacerdote em nosso nome. Concedei-me a graça de viver e morrer como cristão em unidade com a Santa Madre Igreja.

Ofertório: Ofereço-vos, ó meu Deus, pelas mãos do sacerdote, o pão e o vinho que devem ser transubstanciados no Corpo e no Sangue de Jesus Cristo. Ofereço-vos também o meu coração e a minha vontade, para que possam sempre estar ao vosso serviço.

Elevação da Hóstia: Humildemente prostrado, eu vos adoro, meu Senhor, e creio firmemente, que estais presente na Santíssima Eucaristia.

Elevação do Cálice: Eterno Pai, adoro o preciosíssimo Sangue derramado pelo vosso divino Filho para a salvação da minha alma. Recebei-o pela minha salvação e pelas necessidades da Igreja.

Ação de graças após a Comunhão: Agradeço-vos, meu Jesus, por terdes sacrificado por mim; fazei que eu sempre possa me sacrificar por Vós.
 
TERÇO DA SAGRADA EUCARISTIA

 
AMANDOS IRMÃOS E IRMÃS EM CRISTO, 
OREMOS PARA QUE DEUS PERDOEM ESSAS AÇÕES CONTRA O CORPO E O SANGUE DE NOSSO SENHOR JESUS CRISTO,
REZEMOS O TERÇO EUCARÍSTICO EM REPARAÇÃO DOS PECADOS, DAS BLASFÊMIAS, DOS SACRILÉGIOS E OFENSAS COMETIDO CONTRA ESTE SACRAMENTO:


Terço da Sagrada Eucaristia 
Meditação dos Mistérios
 
1º-Nosso Senhor alimenta uma multidão de 5 mil pessoas.(Jo 6,1-15)
2º-Nosso Senhor promete a Eucaristia dizendo:" Eu sou o pão do céu".(Jô 6,22-71)
3º-Nosso Senhor sacia uma multidão de 4 mil pessoas.(Mt 15,29-39)
4º-Nosso Senhor institui a Santíssima Eucaristia na Última Ceia.(Lc 22,7-20)
5º-Mistério da Esperança: Contemplamos a promessa de Triunfo do Reino Eucarístico de Jesus unida à do Triunfo do Imaculado Coração de Maria.(Ap 22,7)

Nas três primeiras contas: Meu Deus, eu creio, adoro, espero e amo-vos. Peço-vos perdão por todos aqueles que não crêem, não adoram, não esperam e não vos amam.
Nas contas grandes: Santíssima Trindade, Pai Filho e Espírito Santo, eu vos adoro profundamente. Ofereço-vos o preciosismo Corpo, Sangue, Alma e Divindade de Nosso Senhor Jesus Cristo, Presente em todos os Sacrários da terra, em reparação pelos ultrajes, blasfemais, sacrilégios e indiferenças com que Ele mesmo é ofendido. E peço-vos pelos merecimentos infinitos de Seu Santíssimo Coração e pela intercessão do Imaculado Coração de Maria, a conversão de todos os pobres pecadores. Meu Deus, eu creio, adoro, espero e amo-Vos. Peço-Vos perdão por todos aqueles que não crêem, não adoram, não esperam e não Vos amam.

Nas contas pequenas: Graças e Louvores sejam dados por meio de Maria a todo o momento, ao Santíssimo e Diviníssimo Sacramento.

No fim de cada mistério: Glória ao Pai...Ó Maria, Mãe da Eucaristia, fazei que eu ame o vosso Filho Jesus, presente no Sacrário, sem cessar, noite e dia. Bendito e Louvado para sempre seja, o Santíssimo Sacramento.

Nas três últimas contas: Deus Santo, Deus Forte, Deus Imortal, tende piedade de nós e do mundo inteiro.

Oração final: Ó Jesus, sabemos que estás realmente presente no Santíssimo Sacramento de Altar. Nós desejamos consolá-lo pelos sacrilégios e pecados com que és ofendido neste Sacramento Admirável. Nós nos unimos aos coros dos Anjos para adorar-vos. Nós nos unimos aos coros dos Santos para adorar-vos. Nós nos unimos com toda a Igreja para adorar-vos. Nós vos oferecemos esta oração em reparação pelos pecados, sacrilégios, e blasfêmias com que és ofendido. Louvado sejas para sempre. Amém.


OU

Terço da Sagrada Eucaristia

Creio em Deus Pai...
Pai nosso...
                                          3 Glória ao Pai                                                                      
Contas Grandes: Socorrei-nos Jesus Eucarístico e não afastei do Meio de nós o Vosso Corpo Glorioso.
Nas contas Pequenas: Deus altíssimo o vosso corpo Eucaristia, Seja sempre o nosso alimento.

Reza-se 3 vezes:
Doce Eucaristia vem em nosso coração 
Doce Eucaristia, sede a nossa Salvação. Amém. 


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terça-feira, 22 de novembro de 2011

Furto de Hóstia



Segunda passada, na missa das almas, às 19h, na Igreja de Santa Rita de Cássia, no Centro do Rio, o frade que comandava a comunhão desconfiou de três mulheres com marcas de rituais de candomblé nos braços, desceu do altar e foi ver se elas haviam posto a hóstia na boca.

Um bafafá se formou.

Uma delas, meu Deus, havia escondido a hóstia no... sutiã! -- e, por isso, escapou da revista.

As outras duas acabaram devolvendo.
                     As moças cumpriam missão dada por uma entidade do terreiro que frequentam.
                     As três hóstias seriam usadas... num trabalho.

(fonte: Jornal "O Globo" de 13 de novembro de 2011 - escrito por Ancelmo Goes)

" Vê em meu rosto os escarros que por ti recebi, para restituir-te o sopro da vida original. Vê nas minhas faces as bofetadas que levei para restaurar, conforme à minha imagem, a tua beleza corrompida." (Jesus Cristo)


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SAGRADA EUCARISTIA
SACRAMENTO DE VIDA E SANTIDADE

      "Estando para ser entregue, e abraçando livremente a Paixão, Ele tomou o pão, deu graças e o partiu, e o deu aos seus discípulos, dizendo: 'Tomai , todos, e comei. Isto é o meu corpo que será entregue por vós.' Do mesmo modo, ao fim da ceia, Ele tomou o cálice em suas mãos, deu graças novamente, e o deu aos seus discípulos, dizendo: 'Tomai, todos, e bebei. este é o cáilice do meu sangue. O sangue da Nova e Eterna Aliança, que será derramado por vós e por todos para a remissão dos pecados. Fazei isto em memória de mim.'"
          Meus queridos irmãos e irmãs, este é um dos pilares de nossa fé, cristã e católica. O primeiro e principal pilar é Jesus que, sobre a cátedra de Pedro (e de mais ninguém), fundou a sua Igreja, Una, Santa, Católica e Apostólica. E a incumbiu por todo o sempre a celebrar em sua memória a celebração da Santa Ceia, onde o pão se transformou verdadeiramente em seu preciosíssimo corpo e o vinho se transformou verdadeiramente em seu preciosíssimo sangue, derramado na cruz para perdoar os nossos pecados e para santificar esta mesma Igreja. Se na Antiga Aliança se esperava a vinda do Messias, em sua honra, glória, poder e louvor, na Nova e Eterna Aliança Ele é dignamente celebrado por sua Igreja. Aí está o grande valor da Eucaristia que você comunga, que você partilha, de coração contrito e humilde na Santa Missa, a Sagrada Celebração da Eucaristia. É com este mesmo coração contrito e humilde que o Senhor deseja entrar no seu coração e na sua vida. Basta que você diga uma palavra: sim. Basta que você aceite a Eucaristia com toda a força do amor que brota do seu coração através da ação do Espírito Santo e da sua fé.
          O Sacramento mais importante que Jesus nos deixou. A Eucaristia é, pois, o sinal mais eficaz da presença do cristo no meio de nós, pois ela é o próprio Cristo. Enganam-se muito aqueles que desacreditam da Eucaristia. Há até mesmo os que afirmam ser simbólica. Protestantes a rejeitam, assim que rejeitam  a Santa Igreja e pensam que estão no caminho certo. Já nos disse Pio IX na encíclica Singulari Quidem que " Assim como há um só Deus, um só Cristo, um só Espírito Santo, assim também há uma só verdade divinamente revelada; uma só Fé divina que é o princípio da salvação do homem e o fundamento de toda a justificação, a Fé pela qual o justo vive e sem a qual é impossível agradar a Deus e chegar à comunhão dos Seus filhos. Há uma só Igreja una, verdadeira, santa e católica que é a Igreja Apostólica Romana. Há uma só cátedra fundada sobre Pedro pela palavra do Senhor, fora da qual não podemos encontrar nem a verdadeira Fé, nem a salvação eterna. Todo aquele que não tiver a Igreja como mãe não pode ter a Deus como pai, e quem quer que abandone a cátedra de Pedro sobre a qual a Igreja foi fundada confia falsamente que está na Igreja de Cristo. Na verdade, não pode haver crime maior e mancha mais repugnante do que se opor a Cristo, do que dividir a Igreja gerada e comprada pelo Seu Sangue, do que esquecer o amor evangélico e combater com o furor da discórdia hostil a harmonia do povo de Deus.” Podemos, a partir desta afirmação, reconfirmar, mais uma vez, que a |Igreja vem vem do Cristo, e sem a ação da  Igreja o Cristo não pode ser celebrado. Este derramou seu preciosíssimo sangue na cruz pela Igreja, e nós, como Igreja, corpo de Cristo, devemos deixar sermos banhados por este mesmo preciosíssimo sangue, para sermos plenificados pela graça de Deus e para que sejamos mais Santos. É impossível alcançar a Santidade sem a Eucaristia. Ela restaura as nossas forças, nos anima na difícil caminhada e nos enche o coração com o Espírito Santo.
         Se você está afastado da Igreja, da Eucaristia, eu o convido a voltar.                                  Não sabe o que perde!
          Que a Paz do Senhor esteja sempre conosco! Amém!

http://cantemuslaudesdomino.blogspot.com/

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           POSSAMOS UM DIA CHEGA A PERFEIÇÃO,          UNIDOS EM CRISTO JESUS
 
Numa visão bíblica, ser santo é ser separado do impuro e do profano e ser destinado à comunhão e ao serviço de Deus. Em outras palavras significa: ser puro aos olhos de Deus. Na Sagrada Escritura, a santidade de Deus torna-se modelo e critério para a santidade do homem: Sede santos, porque eu, o Senhor, vosso Deus, sou santo (Levítico 19,2). A santidade tem um caráter espiritual e moral, que revela o ser humano na sua totalidade. No sermão da montanha, Jesus formula a exigência de pureza: Bem - aventurados os puros de coração porque verão a Deus! (Mateus 5,8). Tal exigência sempre continuará fundamental, pois ó visa a estabelecer a caridade, nascida de um coração puro, de uma boa consciência e de uma fé sincera. Assim, ser santo é equivalente a ser puro, sendo este o principal objetivo do cristão: Purifiquemo-nos de toda imundice da carne e do espiríto, realizando plenamente nossa santificação no temor de Deus (2Coríntios 7,1).
 

Ao longo do séculos, a Igreja reconheceu em muitos homens e mulheres a busca contínua de santidade, pessoas que desejaram e se empenharam em participar da santidade de Deus. A Igreja procurou então destacar essas pessoas, elevando-as aos altares como testemunhas que passaram pelo processo de santificação, permanecendo fiéis ao chamado fundamental.
A Solenidade de Todos os Santos, que celebramos em novembro, comtempla a vida dos que seguiram fielmente a Cristo. Essa celebração caracteriza também amissão da Igreja, que nos ensina uma vida segura pela qual, no meio das dificuldades do mundo, segundo o estado e a condição de cada um, possamos chegar à perfeita união com Cristo, isto é, á santidade.

domingo, 4 de dezembro de 2011

As Visões e êxtases do Padre João Batista Reus

  
PADRE JOÃO BATISTA REUS. SJ.

Eis um breve relato de algumas visões do padre Reus, com relação à maravilhosa realidade sobrenatural da Santa Missa.
Este sacerdote teve, a graça de ver sem véu o que acontece de sobrenatural durante a celebração da Santa Missa (O SANTO SACRIFÍCIO), celebrada por qualquer Sacerdote ordenado. A Santa Missa um mar de graças; o Sacerdote , outro Cristo.

Deus escolheu este sacerdote para mostrar a todos os sacerdotes e a todo povo cristão, quanto Deus os ama e espera ser correspondido.
O padre Reus viu tudo o que acontece de maneira invisível (mística) em cada ato  de qualquer sacerdote ordenado ao celebrar os Santos Mistérios. Mesmo que nossos olhos humanos não vejam, mas acontece tudo real e vivo necessário a nossa salvação.

No seu diário em 22 de Julho de 1938 escreveu:

2310 - ...“Minha vida tem uma única finalidade: mostrar como o divino amigo dos sacerdotes ama os seus ministros e os encera em seu coração”. Deles espera amor ardente.

As Visões e êxtases do Padre João Batista Reus.
 
As visões Sobrenaturais
reveladas ao Padre Reus e
que acontece em cada Santa Missa.

(Retiradas do seu diário.)

2832 – 10 de novembro de 1939. Dulcíssimo Coração de Jesus. Como no dia 1.1. Lágrimas. Na santa Missa, dois êxtases de amor: na Consagração e na Comunhão. No início da santa Missa, vi a Santíssima Trindade. Quando, durante o oferecimento do cálice, pronunciava a oração prescrita, vi meu coração no lugar mais alto do cálice, mas sem que este desaparecesse totalmente. É o que sempre digo aos seminaristas no exercício do ritual da Missa. Devemos oferecer a Deus o próprio coração junto com as oferendas. Tenho que escrever e desenhar isso.


2844 – 22 de novembro de 1939. Doce Coração de Jesus. Como no dia 1.1. Na santa Missa, dois êxtases de amor: na Consagração e na Comunhão. No momento em que pronunciava as palavras: Benedic boc sacrificium tuo sancto nomini praeparatum  Abençoai este sacrifício, preparado para o vosso santo nome, vi como a cruz feita a mão se transformava em chamas. Tenho que escrever e desenhar o fenômeno.


2850 – 28 de novembro de 1939. Dulcíssimo Coração de Jesus. Como no dia 1.1. Durante a contemplação, muitas lágrimas. Na santa Missa, dois êxtases de amor: na Consagração e na Comunhão. Na oração Supplices te rogamus – Suplicantes te pedimos, o amável Salvador fez-se presente na cruz.
No ósculo do altar, durante a oração quotquot ex bac altaris participacione – para que a participação deste altar, comprimi os lábios sobre sua chaga lateral. No Memento, vi o amável Salvador na cruz na minha frente. Quando já estive pronto com o Memento e queria prosseguir, notei que Ele me atraía para si.
Como eu temia novamente que fosse um jogo da imaginação, primeiramente resisti. Depois, percebi que era inútil resistir. Então cedi ao impulso do amável Salvador, desci mais e mais na profundidade.
O amável Salvador abraçou-me com seus dois braços e me deixou descansar bastante tempo em seu Sagrado Coração. Ao descrever esta demonstração de amor, não consegui evitar as lagrimas. Pedi ao amável Salvador, enquanto beijava afetuosamente minha cruz, que ele me concedesse ser-lhe fiel. Eu tive que desenhar e escrever tudo isso.

2867 – 15 de dezembro de 1939. Doce Coração de Jesus. Como no dia 1.1. Na santa Missa, dois êxtases de amor: na Consagração e na Comunhão.
Ontem, pouco tempo depois de ter escrito o relatório, pareceu-me que o amável Salvador desenhava a segunda visão citada. Eu não queria negar-me, mas pretendia ser cauteloso e aguardar.
Na Missa, preparei-me primeiramente contra qualquer fantasia. Mas durante o êxtase, depois da Consagração, vi primeiro a visão que eu tinha visto ontem. O amável Pai Celeste segurava a cruz em que estava o amável Salvador. De sua chaga lateral fluía novamente sangue, mas não em cima de mim, e sim, para o lado. Todavia, pouco a pouco a cena mudava. O jato de sangue tomou a minha direção e finalmente me alcançou. Também não ficou nisso.
O Salvador crucificado, ou melhor, ao Pai Celeste com o amável Salvador, inclinou-se um pouco para mim e, pareceu-me, fui em sua direção. Assim, estando eu um pouco acima do altar, bebi diretamente da chaga lateral o Santíssimo Sangue, que até agora eu só havia recebido em forma de jato. Tenho que escrever e desenhar isso. Graças sejam dadas ao Sagrado Coração de Jesus. Segundo êxtase, na Comunhão.
O significado é claro: o Santíssimo Sangue flui na Missa, primeiramente para todos, depois especialmente para o sacerdote, que tem a felicidade de beber o Santíssimo Sangue diretamente do Sagrado Coração de Jesus.


2877 – 25 de dezembro de 1939. Dulcíssimo Coração de Jesus. Como no dia 1.1. Nas três santas Missas, dois breves êxtases de amor em cada uma: durante a Consagração e a Comunhão.
Na segunda missa, vi o Menino Jesus sobre o Corporal, após a Consagração. Logo depois, eu vi-o no meio de um sol radiante. Depois das muitas demonstrações de amor do Sagrado Coração de Jesus, logo no início da novena de Natal, não esperava, já por esse motivo, nenhuma nova graça: levo o Menino Jesus sempre comigo. Eu o vejo dentro de mim. Isso dá motivo a fortes impulsos de amor.
Fui de noite à igreja paroquial a fim de ouvir confissões e preparar as almas para receber o Menino Jesus. À 1h, deitei novamente. Após curto sono, acordei. O Menino Jesus estava dentro de mim. Eu o vejo e o abraço. Adormeço novamente. Acordo outra vez. O ardor de amor é quase insuportável. Vejo-me obrigado a escrever e desenhar isso.


2928 – 17 de janeiro de 1940. Dulcíssimo Coração de Jesus. Como no dia 1.1. Na meditação, lágrimas.
Madalena: Rabboni. Meu Mestre no aniquilamento diante da Divina Majestade. Ideo quod perfectius esse cognovero faciam – Por isso farei o que for mais perfeito. Na santa Missa, dois êxtases de amor, mas ambos breves, na Consagração e na Comunhão.
No início da Consagração, notei, de repente, que o amável Salvador estava na cruz diante de mim. Porém não prestei mais atenção nisso. Afinal, poderia ser uma ilusão. Mas após a adoração da santa Hóstia, percebi, com clareza, o amável Salvador na cruz.
Assim que disse as primeiras palavras: Hic est  este é o cálice, caíram gotas do Santíssimo Sangue da chaga lateral para dentro do meu cálice. Quando prossegui: Calix sanguinis mei  cálice do meu sangue, o sangue jorrou abundante para dentro do cálice. Santa e consoladora verdade! O sangue de Jesus Cristo, Filho de Deus, jorra realmente,mesmo que oculto sob um véu, sob minha mão sobre o altar.
Que graça para mim que Ele se dignou retirar o misterioso véu e mostrar-me a realidade.


2933 – 18 de janeiro de 1940. Dulcíssimo Coração de Jesus. Como no dia 1.1. Na santa Missa, dois êxtases de amor breves: na Consagração e na Comunhão.
Na primeira parte da Consagração, percebi, exatamente como ontem, o amável Salvador da cruz. No início da consagração do cálice, novamente gotas e jato do Santíssimo Sangue para dentro do cálice. Logo me passou pela cabeça: é repetição. Mas de repente, o Santíssimo Sangue transbordou por cima da borda do cálice e se derramou sobre o corporal. Meu primeiro pensamento foi: ele está escorrendo para o Purgatório. Em todo caso, ele foi distribuído para toda a Igreja e para toda a humanidade.
Amável amor, pela vontade do teu Santíssimo Sangue, salva as almas, principalmente aquelas pessoas que morrem hoje.
Tenho que fazer o desenho e escrever isso. Na Comunhão, o amável Salvador na cruz estava novamente firme diante de mim e eu bebi novamente, como já em outra ocasião, o Santíssimo Sangue de sua chaga do lado.



            A Hóstia em Grande Esplendor

         2936 – 21 de janeiro de 1940. Dulcíssimo Coração de Jesus. Como no dia 1.1. Na santa Missa, dois êxtases de amor: na Consagração e na Comunhão.
Logo depois da consagração da santa Hóstia, vi-a em grande esplendor e, em volta dela, um sol, mas apenas em volta da santa Hóstia. No entanto, logo desapareceu.
Quando eu ia para o quarto, pelo corredor, depois da santa Missa, vi dentro de mim, em grande esplendor, a Santíssima Trindade. Em volta de mim formou-se um sol, que me envolveu totalmente.
Eu tenho que desenhar e escrever isso.


         2937 – 22 de janeiro de 1940. Dulcíssimo Coração de Jesus. Como no dia 1.1. Na Santa Missa, dois êxtases de amor: na Consagração e na Comunhão. Tudo isso apesar de ter que lutar constantemente contra a impaciência.
Nas duas últimas visões, vi o amável na cruz e um anjo, que recolhia num cálice o sangue que vi correr na santa chaga do lado. Logo me veio à mente: isso eu já vi mais vezes, pelo menos algo parecido. Mas de repente, a cena se transformou numa outra que eu nunca vira e que nunca supunha nem esperava.
O anjo colocou seu cálice cheio diante de mim no altar. Eu deveria, portanto, beber o sangue que ele acabara de recolher no cálice e que escorrera do lado vivo do amável Salvador. Era, portanto, o meu cálice da Missa. Muito bonito e piedoso. Prossegui com a santa Missa e bebi o verdadeiro Santíssimo Sangue.
Tive que desenhar isso, apesar do grande trabalho que me deu a segunda representação. Mas de nada adiantou. O Sagrado Coração de Jesus, em cuja honra eu rezei a santa Missa, insiste nisso. Também tenho que fazer o registro.
Eu disse que era o cálice da Missa. Mais precisamente foi assim: o anjo tinha um cálice, que trouxe cheio do Santíssimo Sangue para o altar, exatamente no lugar onde estava o cálice da Missa. Vi como o anjo inclinou um pouco o seu cálice da Missa, enquanto que a parte inferior dos dois ainda estava separada.
Além disso, não me lembro de ter visto algo mais. Portanto, é verdade: o anjo fez do seu e do meu cálice um único. Tive que acrescentar isso.


         2942 – 27 de janeiro de 1940. Doce Coração de Jesus. Como no dia 1.1. Na santa Missa, dois êxtases de amor: na Consagração e na Comunhão.
Ao receber a Comunhão, vi a santa Hóstia descer dentro do meu coração em forma de uma chama de fogo.Desta chama formou-se uma cruz chamejante com os braços iguais para cima e para baixo, para a direita e para a esquerda. Finalmente ela tomou a forma de uma cruz normal, em cuja haste minhas mãos estavam estendidas.
A graça da Comunhão faz o ser humano tomar a forma do Salvador que sofre. “Toda vez que comerdes deste pão e beberdes deste sangue, devereis anunciar a morte do Senhor”.
Eu tenho que fazer o desenho e escrever isso.


         2953 – 6 de fevereiro de 1940. Ó Doce Coração de Jesus. Como no dia 1.1. Na meditação, muitas lágrimas. Na santa Missa, dois êxtases de amor: na Consagração e na Comunhão.
Nesta última, vi o amável Salvador sentado. Eu me ajoelhei diante dele e pude beijar sua mão esquerda. A visão perdurou inalterada até me convencer de que a posição de joelhos era expressamente a desejada. Apesar de todo amor que o Divino Salvador demonstra no sacerdote, ele não pode abrir mão das demonstrações de respeito, que convêm à sua Santíssima Majestade.
Quando Ele propicia ao sacerdote ir ao altar, este deve saber que isso é uma demonstração de graça, pela qual deve ser grato com toda humildade.
Eu tive que fazer o desenho e escrever isso. Posteriormente, acredito, ocorreu-me o verdadeiro sentido da visão que no início eu procurava inutilmente.
Hoje é terça-feira de carnaval, dia em que devemos pedir perdão ao amável e profundamente ofendido Coração de nosso Senhor. E nós também pedimos perdão através da adoração ao Santíssimo Sacramento, que hoje fica exposto durante o dia todo. Mas mesmo aí introduz-se, furtivamente, a falta de respeito. Ao terminar de fazer o desenho, fui visitar o amável Salvador no Santíssimo Sacramento exposto.
Ali vi um irmão, que estava limpando o pó dos bancos, e isso diante do Santíssimo exposto. Por isso eu lhe disse que tal coisa não convinha. Resposta: O Pe. Ministro me ordenou. Mas isso não convém, eu repeti, e fui para meu lugar. Quando o irmão prosseguiu no seu trabalho, não pude mais suportar esta falta de respeito. Disse-lhe que ele deveria deixar isso. Eu mesmo iria desculpá-lo junto ao Pe. Ministro, e fui imediatamente até ele. Como não o encontrei no quarto, quis evitar qualquer adiamento da desculpa. Escrevi algumas linhas, comunicando o que havia acontecido.
Com isso pedi desculpas tanto pelo irmão, quanto por mim. O Pe. Ministro me procurou sem demora e eu lhe pedi desculpas novamente.


         2954 – 7 de fevereiro de 1940. Doce Coração de Jesus. Como no dia 1.1.
Antes da Consagração, vi o amável Salvador na cruz, bem diante de mim, os olhos voltados para o céu, como para dizer: Quem irá me proteger contra desrespeitos? Pois eu pensava sempre no acontecimento de ontem e receava que era melhor ter deixado as coisas como estavam ao invés de prejudicar a autoridade do Pe. Ministro.
Mas após minhas primeiras palavras, já não havia mais nada a fazer. De qualquer forma, eu o fiz da melhor maneira possível. Após a Consagração, o amável Salvador inclinou-se da cruz e me abraçou como no dia 14 de julho de 1939. Tive que escrever e desenhar isso.


         2958 – 11 de fevereiro de 1940. Dulcíssimo Coração de Jesus. Como no dia 1.1. Na meditação, muitas lágrimas. Na santa Missa, dois êxtases de amor: na Consagração e na Comunhão.
No ofertório do cálice, vi saírem do Coração do Crucificado na cruz do altar, raios que desceram sobre o cálice e sobre mim. Eles deveriam dar a entender que o sacerdote, com seu sacrifício, proporciona honra e alegria ao amável Salvador. Ao elevar a santa Hóstia, desceram raios de luz em minha direção. O santo Sacrifício é oferecido pelo Sagrado Coração de Jesus ao sacerdote, também para sua própria santificação.
Tive que fazer o desenho e escrever isso.


         2960 – 13 de fevereiro de 1940. Doce Coração de Jesus. Como no dia 1.1. Na meditação, muitas lágrimas. Na santa Missa, dois êxtases de amor: na Consagração e na Comunhão.
Nesta última, vi o Divino Salvador na cruz, o Espírito Santo sobre ele, o Pai Celeste segurando nas mãos o amável Salvador crucificado. Eu mesmo estive envolto em chamas de amor, que cercavam também a Santíssima Trindade. Em torno da chama de amor, vi alguns anjos, admirados, olhavam para o amor ilimitado que a Santíssima Trindade demonstrava ao sacerdote.
Com efeito, ele está unido a Ela através do amor. Ele também lhe agrada especialmente quando, na Comunhão, se une ao sacrifício, que acabou de oferecer.
Eu tenho que fazer o desenho e escrever isso.


         2978 – 2 de março de 1940. Dulcíssimo Coração de Jesus. Como no dia 1.1. Na meditação, muitas lágrimas. Na santa Missa, dois êxtases de amor breves: na Consagração e na Comunhão.
Vi o amável Salvador como Ecce homo, mais ou menos três vezes. Eu queria reprimir isso. Mas não deu. Também no Santíssimo Sacramento, o amável Salvador foi maltratado e desprezado, foi um homem do sofrimento. E quantas vezes sofreu isso até das almas que estão ligadas a Ele por profundo amor.


         2981 – 5 de março de 1940. Doce Coração de Jesus. Como no dia 1.1. Na meditação, muitas lágrimas. Santa Missa.
Quando, no início da santa Missa, pisei do degrau do altar, desceu uma torrente de fogo sobre mim. Certamente, uma demonstração de quão agradável é para a Santíssima Trindade o sacrifício que o sacerdote está para oferecer, mas também quanto preparo Deus exige do sacerdote, pois pede até mesmo fervor de fogo, para celebrar dignamente.
Também no início, notei como o ardor de fogo desceu.
Aconteceu o mesmo quando, no Ofertório, lavei as mãos. Novamente vi a chama de fogo que veio sobre mim. E de repente vi meu coração iluminar-se com grande brilho, mas apenas por um instante. Cor mundum crea in me Deus. Lavabo inter innocentes manus meas  Cria em mim um coração puro.
Entre os inocentes lavarei as minhas mãos. Faz-se alusão ao efeito de lavar as mãos. Das mãos se transfere a pureza ao coração.
Na santa Missa, dois êxtases de amor: na Consagração e na Comunhão. Eu tenho que fazer o desenho e escrever isso.


         2989 – 13 e 14 de março de 1940. Doce Coração de Jesus. Como no dia 1.1. Na Santa Missa, dois êxtases e amor: na Consagração e na Comunhão.
Na oferta do cálice, vi-o, de repente, dentro de uma chama de fogo que se elevou, mas apenas brevemente.
Primeiro, eu não queria escrever nada sobre isso. Mas não há sossego enquanto o desenho e a descrição não forem feitos mesmos já à tardinha. O Sagrado Coração de Jesus assim o quer.
Deve ser o significado das palavras que o sacerdote diz durante o sacrifício do cálice: que cálice se eleve como agradável perfume.


          A Mãe de Deus em Grande Esplendor


         2990 – 15 de março de 1940. Nossa Senhora das Dores. Dulcíssimo Coração de Jesus. Na Santa Missa, dois êxtases de amor: na Consagração e na Comunhão.
Um pouco antes da Consagração, vi a amável Mãe de Deus em grande esplendor como Imaculada, apesar de hoje termos a festa em honra ao seu sofrimento.
Ontem escrevi uma carta ao nosso assistente em Roma, Pe. Crivelli, sobre um livro “Chamas Divinas”, em que são atribuídas ao Divino Salvador coisas que não estão bem de acordo com a pureza angelical. Escrevi num tom de certa indignação.
Hoje de manhã, quando estava no confessionário, pensei: não sei mais como chegar ao Menino Jesus. Eu sentia, como já aconteceu uma vez no passado, seu bracinho pousando no meu pescoço e a pressão do seu bracinho como se Ele quisesse agradecer-me por ter tomado a defesa de sua honra e pureza.
Depois, visitei o Santíssimo Sacramento na nossa capela da Mãe de Deus. Ali percebi, novamente, quanto me recordo, a mesma carícia do Menino Jesus, porém não tão claramente.
De repente, a amável Mãe de Deus estava ali pessoalmente e me entregou o seu divino Menino de quem eu recebera a carícia. Creio que foi assim. Foi tudo muito rápido.
Tive que escrever e desenhar isso. Certamente a Imaculada queria mostrar, através desta afável bondade, a sua satisfação.


         3002 – 27 de março de 1940. Dulcíssimo Coração de Jesus. Como no dia 1.1. Na meditação, muitas lágrimas. Na santa Missa, dois êxtases de amor: na Consagração e na Comunhão.
Logo após a Consagração, na oração Unde et memores  por isso, lembrados, vi, durante as palavras: et plebs tua sancta – e teu povo santo, a santa Igreja e uma multidão interminável de fiéis atrás de mim, pelos quais eu rezava como sacerdote do Altíssimo.
Quando dava a última bênção, vi uma incontável multidão. A Bênção da santa Missa vale evidentemente para toda a santa Igreja. Pois o sacerdote tem que dar a bênção, também quando reza a Missa sozinho.
Eu tenho que escrever e fazer o desenho.


         3004 – 29 de março de 1940. Doce Coração de Jesus. Como no dia 1.1. Na meditação, muitas lágrimas. Na santa Missa, dois êxtases de amor: na Consagração e na Comunhão.
Na primeira, quando levantei minhas mãos no êxtase de amor, vi-me, de repente, na cruz com os braços abertos.
O mesmo se repetiu após a Comunhão. Christo confixus sum cruci. Estou pregado com Cristo na cruz. Assim como o amável Salvador está pregado na cruz de maneira misteriosa na santa Missa, assim também o sacerdote está pregado com Ele.
Na Comunhão, ele se transforma totalmente no Divino Salvador, que sofre. Eu tenho que fazer o desenho e escrever isso.


fonte: http://www.derradeirasgracas.com/